sexta-feira

🚨 ALERTA DE CATÁSTROFE! O Especialista em IA que Previu as Redes Sociais Diz: "Só Temos 2 Anos Antes que TUDO Mude!"

 


Se você achava que a crise das redes sociais era o auge do caos tecnológico, prepare-se. Tristan Harris, o homem que soou o alarme sobre o vício digital e a polarização, está de volta com uma denúncia ainda mais aterrorizante: a corrida global pela Inteligência Artificial está prestes a implodir a sociedade como a conhecemos.

Em uma entrevista explosiva no podcast The Diary Of A CEO, Harris, fundador do Centro para Tecnologia Humana, revelou o que as gigantes da tecnologia estão tramando em segredo e por que a humanidade tem uma janela curtíssima — cerca de dois anos — para impedir que o "deus digital" tome conta do mundo.

O Dilúvio Digital: A Ameaça de Empregos Nunca Antes Vista

A IA não é apenas uma ferramenta, é uma força de trabalho que supera qualquer capacidade humana. Harris a compara a um "dilúvio de milhões de novos imigrantes digitais" que possuem:

  • Capacidade de nível Prêmio Nobel

  • Velocidade sobre-humana

  • Custo de trabalho inferior ao salário mínimo

A transformação será tão rápida que o mercado de trabalho não terá tempo de se adaptar. A conversa não é mais sobre se a IA roubará empregos, mas sobre a velocidade e a escala dessa perda. A mudança será mais avassaladora do que a nossa sociedade está preparada para lidar.

🤯 A Corrida Secreta para Criar um "Deus Digital"

O principal perigo reside na mentalidade de "o vencedor leva tudo". As grandes empresas de tecnologia estão presas em uma corrida cega, impulsionadas pelo medo de que, se não construírem a primeira superinteligência, serão dominadas pelo concorrente.

Essa busca incessante por construir um "deus digital superinteligente" é o que Harris está tentando desesperadamente parar. Para ele, a IA é uma "bomba de poder", capaz de gerar vantagens econômicas, científicas e militares assimétricas para quem a dominar primeiro.

Enquanto isso, a corrida já está nos expondo a riscos imediatos: terapeutas virtuais não verificados, aumento nos preços de energia e vulnerabilidades de segurança nunca antes imaginadas.

😱 O Golpe da Voz: O Fim da Confiança

A ameaça da IA é também profundamente pessoal. Harris compartilhou um caso assustador: uma amiga, especialista em tecnologia, quase caiu em um golpe de deepfake de voz. Ela recebeu uma ligação de voz que parecia ser sua filha pedindo dinheiro sob coação.

O detalhe apavorante? A IA precisa de menos de três segundos da sua voz para cloná-la e sintetizar qualquer coisa, em qualquer idioma. Isso não é ficção científica, é a realidade de uma nova era de golpes e manipulações que pode corroer a confiança em chamadas telefônicas e até mesmo em vídeos.

📢 O Choque Democrático: 6 Pessoas Decidindo o Futuro de 8 Bilhões

Talvez o ponto mais revoltante do alerta de Harris seja a falta de legitimidade nesse processo.

"Não consentimos que seis pessoas tomassem essa decisão em nome de 8 bilhões de pessoas."

O futuro que está sendo construído a portas fechadas não é o que a humanidade deseja. A conversa pública sobre a IA é superficial, enquanto as empresas avançam para um mundo irreversível.

Harris sente um peso imenso de responsabilidade, alertando que estamos em uma encruzilhada existencial. Não podemos simplesmente aceitar essa inevitabilidade.

 É HORA DE PROTESTAR!

Para Tristan Harris, a única maneira de evitar o destino de sermos escravizados por um futuro controlado por essa nova elite tecnológica é a ação imediata.

Se você se sente incomodado com a ideia de ter seu emprego, sua segurança e o futuro da sociedade decididos por meia dúzia de CEOs, Harris afirma que chegou o momento de protestar e exigir que essa corrida cega seja contida e regulamentada.

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As previsões terríveis e os símbolos enigmáticos na edição de 2026 “The World Ahead” da The Economist

  A capa da revista The Economist “The World Ahead 2026” está repleta de imagens prevendo eventos desastrosos, combinadas com símbolos enigmáticos que fazem alusão a rituais antigos e até mesmo ao controle mental. Veja aqui esta imagem desconcertante, criada por uma publicação diretamente ligada à elite mundial.



Na edição de 2026, o mundo está em uma bola de futebol – uma referência à Copa do Mundo FIFA de 2026. A nível simbólico, transmite a ideia de que “todo o mundo é um palco.”

Nesta fase, numerosos adereços e personagens participam de grandes narrativas mundiais. E a maioria delas é bastante negativa, se não totalmente catastrófica, para as massas.

O sentimento “ansioso” exalado por essa cobertura é intensificado pela multidão de drones e satélites, que transmitem uma sensação de vigilância constante.

Posicionada de forma proeminente no centro da imagem está esta coleção de imagens altamente simbólicas.

O bolo em frente à bandeira americana provavelmente se refere ao 250o aniversário dos Estados Unidos’. Isso porque os Estados Unidos foram fundados em 1776. Você sabe o que mais foi fundada em 1776? Os Illuminati da Baviera. Eles também estão comemorando isso? Porque, embora os Estados Unidos tenham motivos para comemorar, tudo na capa celebra a elite oculta que prevalece em sua agenda antinacional e pró-globalista.

O bolo está ligado a um punho levantado algemado, aludindo à repressão de uma revolta. O próximo ano trará agitação social que diminuirá o patriotismo do 250 aniversário dos Estados Unidos’? Mais abaixo há um martelo quebrando sua base, indicando que o sistema de justiça está quebrado ou corrompido. Quem sofrerá injustiças?

Em torno da bandeira americana (e noutros locais do globo), estão a ser lançados mísseis, sugerindo uma nova corrida às armas nucleares. A proeminência de tanques e outros armamentos nesta capa aponta para a inevitabilidade da guerra em 2026. Claramente, The Economist não está muito otimista em relação ao próximo ano.

Por baixo do bolo há uma imagem estranha: um cérebro humano conectado a um controle de videogame. Em outras palavras, é uma mente… sendo controlada. Embora isso possa representar uma tecnologia capaz de controlar um cérebro em nível biológico, pode se referir à programação das massas em uma escala mais ampla, usando os eventos retratados nesta capa.

Enquanto as armas estão espalhadas pela capa, as imagens sob o bolo fazem alusão a outro tipo de guerra.

A linha vermelha do gráfico mostra algo atingindo um mínimo histórico. Representa o valor do dólar americano (há centavos ao redor do gráfico), do mercado de ações ou da economia em geral? As duas espadas acima do gráfico sugerem que os números negativos podem ser devidos a guerras comerciais. De cada lado desse gráfico estão chefes de Estado como Xi Jinping e Trump, que parecem estar em terreno instável e lutando para permanecer de pé.

Um navio que transportava carga esconde armas e atira direto no bolo de aniversário.

Isso representa um ataque furtivo de um parceiro comercial? O navio ostenta uma bandeira preta, geralmente associada a piratas. Todos esses pontos apontam para um caso obscuro – talvez um evento de bandeira falsa?

Do outro lado do bolo, há outro navio, e é ainda mais desconcertante.

Contrastando com a distopia de alta tecnologia da capa está um veleiro dos tempos antigos.

Algumas pistas visuais apontam que o barco é um trimema de uma antiga civilização mediterrânea, como a antiga Suméria ou Fenícia. Essas culturas muitas vezes adornavam seus barcos com olhos para afastar o mal e dotá-los de uma consciência sobrenatural para evitar o perigo.

Um homem no barco carrega uma grande urna vermelha – outro símbolo enigmático. Considerando que esta imagem é totalmente anacrônica em relação ao restante da capa, ela claramente não deve ser interpretada literalmente. Faz alusão a algo que acontece em um nível simbólico, histórico e, como a urna pode indicar, ritualístico.

Em torno dessas imagens de guerra, conflito e vigilância há inúmeras imagens apontando para outras agendas de elite – e quase todas elas buscam controlar ainda mais as massas.

Esta parte da capa aponta para inúmeras agendas que a elite quer ver concretizadas.

Há duas seringas gigantes na capa. Em ambos os casos, eles ficam bem próximos aos mísseis, indicando que podem ser transformados em armas. Numa nota relacionada, toda a capa está repleta de um enorme número de comprimidos de todos os tipos, transmitindo o facto de que a população em geral está a testemunhar este caos a partir de uma névoa altamente medicada. Estas imagens combinadas representam o poder cada vez maior das empresas farmacêuticas na sociedade.

Robôs também podem ser transformados em armas. O close-up acima retrata um tipo de robô particularmente assustador que pode eventualmente se tornar extremamente mortal.

Os militares chineses exibiram um cão robô com um rifle automático montado nas costas durante recentes exercícios militares com o Camboja. É este o futuro da guerra?

Por fim, a capa apresenta alguns cubos de gelo derretendo. Essas provavelmente se referem ao aquecimento global, outra agenda indutora de pânico usada pela elite para controlar as massas, justificar políticas impopulares e limitar as liberdades pessoais… o que nos traz de volta à capa de 2012 da The Economist.

A alavanca “das alterações climáticas” é utilizada sempre que é necessário assustar as pessoas para que adotem novas políticas.

Em Conclusão

Fiel à tradição, a capa da The Economist “The World Ahead 2026” é uma mistura de previsões terríveis e símbolos enigmáticos, todos apontando para um futuro turbulento. Embora o 250 aniversário da América, os Jogos Olímpicos de Inverno e o Campeonato do Mundo FIFA devam ser motivo de diversão e celebração, parecem triviais em comparação com os conflitos armados, as turbulências económicas e os desastres ambientais que estão a ser previstos.

Como visto em artigos anteriores sobre The Economist, esta publicação altamente conectada adora prever coisas terríveis que não necessariamente acontecem nos meses seguintes. No entanto, o caminho está definitivamente sendo traçado para que essas coisas aconteçam nos próximos anos.

Como a maioria dos meios de comunicação, o objetivo do The Economist não é fornecer às massas informações precisas; é dizer às pessoas o que elas querem ouvir. Neste momento, eles querem que fiquemos estressados e com medo. Eles querem que ocasiões divertidas e celebrações importantes sejam constantemente atenuadas por questões divisivas e indutoras de ansiedade.

Mais importante ainda, estão a identificar claramente as “ferramentas” que gostam de utilizar para controlar as massas: a guerra, a economia, a tecnologia, as grandes empresas farmacêuticas e as alterações climáticas. Está tudo lá. E é usado como modelo pelo próprio diabo, enquanto a elite abre caminho para o inferno. (V.Citzen)

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quinta-feira

Os Finders: Quando a Verdade Sombria Sobre a Elite Oculta Quase Foi Exposta

 


Em 1987, uma investigação policial sobre um grupo misterioso chamado The Finders revelou uma rede poderosa envolvida em sequestro de crianças, controle mental e rituais satânicos. O caso então se transformou em um dos maiores acobertamentos da história dos EUA. Aqui está uma análise deste pedaço crítico da história da elite oculta.

Em fevereiro de 1987, dois "homens bem-vestidos" foram vistos na Flórida com seis crianças que pareciam "descuidadas e negligenciadas". Após receber reclamações de cidadãos preocupados, o Departamento de Polícia de Thalahasse prendeu os dois homens e entrevistou as crianças. Isso deu início a uma investigação que levaria a um dos casos mais explosivos da história americana.

No centro de tudo está um grupo enigmático chamado The Finders, uma rede sofisticada que sequestrava crianças, fazia lavagem cerebral nelas em condições horríveis, as submetia a rituais satânicos e as traficava em nível internacional.

Como veremos, o material apreendido pela polícia nas propriedades do grupo era nada menos que horrível e extremamente incriminador. Em circunstâncias normais, as fotos, documentos, passaportes e computadores encontrados pelos investigadores teriam sido mais do que suficientes para desmantelar esta organização e prender todos os seus membros, acompanhado de cobertura midiática massiva e indignação pública.

No entanto, isso não aconteceu. Em vez disso, as pessoas que foram presas foram rapidamente liberadas, as acusações retiradas e a mídia parou abruptamente de cobrir a história. O que aconteceu?

Bem, este caso pode ser dividido em duas fases distintas. Na primeira, a polícia local investigou o grupo minuciosamente e documentou suas descobertas de forma transparente. Pouco depois, o FBI assumiu a investigação, e as coisas rapidamente ficaram obscuras.

O motivo para isso é tão evidente quanto alarmante: Os Finders estavam diretamente conectados à CIA. Em seu livro Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave, Fritz Springmeier escreveu:

"Os Finders, um grupo conjunto CIA/FBI, forneceu crianças para a Rede por anos. Algumas das crianças necessárias para a programação são usadas para sacrifícios para traumatizar aqueles que estão sendo programados."

Em 2019, sob a Lei de Liberdade de Informação (FOIA), o FBI divulgou documentos relacionados a The Finders. Embora os textos tenham sido absurdamente redigidos, alguns trechos de informação com implicações de longo alcance ainda forneceram insights mais profundos sobre esta conspiração massiva.

Aqui está uma olhada neste buraco de coelho sem fundo, que ofereceu um vislumbre raro do funcionamento interno da elite oculta.

Dois Homens e Seis Crianças

As seis crianças que foram encontradas viajando com dois homens em uma van.

Em 4 de fevereiro de 1987, Douglas Ammerman e James Michael Holwell foram parados e presos com seis crianças com idades entre 2 e 11 anos. De acordo com os relatórios policiais, as crianças estavam sujas, descuidadas, famintas, perturbadas e agitadas, pois estavam vivendo na parte de trás de uma van fedorenta por algum tempo. Os corpos das crianças estavam cobertos de picadas de insetos e arranhões, e a maioria delas estava sem roupa íntima. Pelo menos duas delas apresentavam indícios de abuso sexual.

Quando as crianças foram entrevistadas, a maioria não conseguia dizer aos investigadores quem eram seus pais, onde moravam ou de onde tinham vindo. Elas não estavam familiarizadas com o interior de uma casa, os nomes dos cômodos e nunca tinham visto objetos como telefones, televisores e banheiros. Quando precisavam ir ao banheiro, as crianças pediam para ir para fora ou urinavam nas calças.

A criança mais velha, chamada Mary, explicou que eles eram de Washington, DC, e que as crianças mais novas precisavam ser "desmamadas" de suas mães. Ela acrescentou que os homens na van recebiam ordens de uma pessoa chamada o "Game Caller" (Chamador do Jogo), que se comunicava com eles via computador. A polícia efetivamente recuperou um computador TRS-80 na van, que podia ser conectado a uma linha telefônica – tecnologia rara e avançada para a época.

Mary explicou que eles moravam em uma fazenda, mas não tinham permissão para entrar na casa. As crianças recebiam comida apenas quando faziam "coisas boas" (sem detalhar o que eram essas coisas). Quando perguntada sobre os jogos que jogavam com o "Game Caller", as respostas eram desconcertantes. Um jogo envolvia tirar a roupa de um homem, vesti-la e revirar os bolsos em busca de dinheiro. No Natal, as mulheres da casa desciam as escadas sem roupa e, de alguma forma, isso era um "jogo". A referência bizarra de Mary a alguém chamado "Game Caller" levou os investigadores a suspeitar que as crianças estavam sendo submetidas à lavagem cerebral.

Quando questionada sobre abuso sexual, Mary ficou muito evasiva. Embora ela negasse qualquer "toque ruim" ou qualquer comportamento inadequado por parte dos adultos, ela ficou "muito agitada e queria encerrar a entrevista".

Enquanto isso, ao saber que estavam sendo presos por abuso infantil, um dos homens caiu no chão como uma tábua, de bruços, e se recusou a levantar. O outro homem não teve resposta, vocal ou física. Uma vez sob custódia, um dos homens afirmou que estavam a caminho do México para estabelecer uma escola para crianças superdotadas.

Michael Holwell and Douglas Ammerman.

Desnecessário dizer que a situação era altamente suspeita. E os investigadores descobriram apenas a ponta de um iceberg maciço e extremamente perturbador.

Finders' Keepers

Uma das propriedades de propriedade dos Finders em Washington, D.C.

Quando os investigadores de Thalahasse entraram em contato com o Departamento de Polícia Metropolitana em D.C. sobre um grupo chamado The Finders, eles responderam que já estavam de olho nesses "malucos". Alguns meses antes, um detetive de D.C. inspecionou uma de suas propriedades e encontrou o seguinte:

"Uma clareira a aproximadamente setenta jardas atrás da casa e vários tocos cercando a área aberta. Várias pedras redondas foram reunidas perto do círculo, prática esta que às vezes é usada em rituais satânicos, e evidência de que várias pessoas haviam se reunido na clareira recentemente."

As novas informações reunidas em Thalahasse levaram o Departamento de Polícia Metropolitana a executar dois mandados de busca nas propriedades de The Finders. Um artigo do Washington Post de 1987 descreve suas descobertas no depósito de The Finders:

A polícia de D.C., que revistou um depósito no Nordeste de Washington ligado ao grupo, removeu grandes sacos plásticos cheios de slides coloridos, fotografias e folhas de contato fotográfico. Algumas fotos visíveis através de um saco carregado para fora do depósito na 1307 Fourth St. NE eram fotos de crianças em tamanho de carteira, semelhantes a fotos escolares, e algumas eram de crianças nuas.

Fontes da polícia de D.C. disseram que alguns dos itens apreendidos ontem mostravam fotos de crianças envolvidas no que pareciam ser "rituais de culto". Funcionários do Serviço de Alfândega dos EUA, chamados para auxiliar na investigação, disseram que o material apreendido ontem inclui fotos mostrando crianças envolvidas em cerimônias de sangria de animais e uma fotografia de uma criança acorrentada. Funcionários da Alfândega disseram que estavam investigando se uma operação de pornografia infantil estava sendo conduzida.

Washington Post, Officials Describe 'Cult Rituals' in Child Abuse Case

Os investigadores também encontraram no depósito "um grande número de equipamentos de informática, uma banheira de hidromassagem, sauna, uma grande sala de TV, uma biblioteca de livros (alguns sobre controle mental), uma antena parabólica no telhado e vários cenários de palco de salas que foram isoladas por cordas."

Sim, os arquivos do FBI afirmam explicitamente que o grupo tinha livros sobre controle mental.

Um memorando da Alfândega dos EUA descreve o que foi encontrado em outra propriedade.

"Durante a execução do mandado na 3918/20 W St., pude observar e acessar todo o edifício... Havia vários indivíduos nas instalações. Apenas um foi considerado conectado aos Finders. [Ele] estava localizado em uma sala equipada com vários computadores, impressoras e inúmeros documentos. O exame superficial dos documentos revelou instruções detalhadas para obter crianças para propósitos não especificados. As instruções incluíam a impregnação de membros femininas da comunidade conhecida como Finders, compra de crianças, troca e sequestro. Havia mensagens de telex usando números de conta MCI entre um terminal de computador que se acredita estar localizado na mesma sala e outros localizados em todo o país e em locais estrangeiros."

Também foi encontrado na 'sala de informática' um resumo detalhado dos eventos em torno da prisão e detenção dos dois adultos e seis crianças em Tallahassee na noite anterior. Havia também um conjunto de instruções que pareciam ser transmitidas via uma rede de computadores que aconselhava os participantes a moverem 'as crianças' e mantê-las em movimento através de diferentes jurisdições, e instruções sobre como evitar a atenção policial...

...um dos oficiais me apresentou um álbum de fotos para minha revisão. O álbum continha uma série de fotos de adultos e crianças vestidas com lençóis brancos participando de um 'ritual de sangue'. O ritual centrava-se na execução de pelo menos duas cabras. As fotos retratavam a execução, evisceração, esfolamento e desmembramento das cabras pelas mãos das crianças. Isso incluía a remoção dos testículos de um bode, a descoberta do "útero" de uma cabra fêmea e dos "cabritos bebês" dentro do útero, e a apresentação da cabeça de uma cabra a uma das crianças.

O depósito continha uma grande biblioteca, duas cozinhas, uma sauna, banheira de hidromassagem e uma 'sala de vídeo'. A sala de vídeo parecia estar montada como um centro de doutrinação. Também parecia que a organização tinha a capacidade de produzir seus próprios vídeos. Havia o que pareciam ser áreas de treinamento para crianças e o que parecia ser um altar montado em uma área residencial do depósito. Muitos jarros de urina e fezes estavam localizados nesta área.

– Memorando da Alfândega dos EUA

Um documento  do FBI descrevendo itens que foram encontrados nas propriedades dos Finders. Como a maioria desses documentos, uma porção significativa dele foi redigida.

 Como afirma o documento acima, Os Finders obtinham crianças por vários meios, incluindo a impregnação de mulheres que faziam parte de seu grupo.

O Departamento de Polícia Metropolitana também encontrou "grandes quantidades de documentos tratando de criação e moldagem de crianças (...) com manuais para planos mestres e 'truques sujos' para inimigos do grupo Finders".

Os escritórios de The Finders continham computadores, telexes e outros equipamentos que eram altamente avançados e caros para a época, que eram usados para se comunicar internacionalmente. Uma busca encontrou uma lista de duas páginas de nomes, endereços e números de telefone para países como Tchecoslováquia, Inglaterra, Filipinas e a República Popular da China.

Durante uma busca em uma fazenda de propriedade de The Finders na Virgínia, os oficiais descobriram "gaiolas que testemunhas revelaram serem usadas para manter crianças."

Em suma, as autoridades descobriram material mais do que suficiente para provar que The Finders estavam envolvidos no sequestro de crianças, sua tortura e seu tráfico em nível internacional.

Apesar dessa riqueza de informações incriminadoras, os dois homens bem-vestidos nunca enfrentaram julgamento. O estado da Flórida retirou todas as acusações e os liberou, pois investigadores federais concluíram que não havia evidência de atividade criminosa.

Mais bizarro ainda, as seis crianças foram devolvidas a "pessoas que alegavam ser seus pais ou responsáveis."

A palavra "alegavam" é alarmante.


Como é possível que o Federal Bureau of Investigation (FBI) não se preocupou em investigar se estava devolvendo crianças vulneráveis aos seus verdadeiros pais?

Quatro das cinco mulheres que alegam ser mães das seis crianças em um escritório de advocacia em Tallahassee.

A entrevista com as mães afirmou que elas faziam parte de um "estilo de vida alternativo, associação de tipo comunal de intelectuais que escolheram viver da maneira que vivem." E o FBI aceitou prontamente essa explicação. O que aconteceu?

Até o Topo

Jornalistas participam de uma entrevista com R. Gardner Terrell, um membro dos Finders, em um depósito de propriedade do grupo. Terrell usava uma máscara de borracha do Presidente Reagan na parte de trás da cabeça para evitar identificação.

Poucos dias depois que a polícia local invadiu as propriedades de The Finders, a investigação tomou um rumo drástico. O FBI e a CIA assumiram, novas informações pararam de surgir e as evidências foram perdidas, roubadas ou destruídas. Em outras palavras, um acobertamento clássico estava em curso.

Um memorando do "Programa de Destruição de Arquivos" do FBI sobre a eliminação de "Documentos Diversos" referentes aos Finders.

O Agente Ramon J. Ramirez, um investigador da Alfândega dos EUA, relatou que a CIA assumiu o caso e que "nenhuma informação adicional estará disponível e nenhuma ação adicional será tomada".

À medida que as autoridades federais assumiam o caso, uma narrativa alternativa surgiu. De repente, The Finders foram descritos como "um grupo frouxamente organizado de adultos explorando arranjos de vida alternativos, sistemas educacionais e estruturas sociais."

Por anos, esta foi a história oficial. No entanto, em 1993, sob a Lei de Liberdade de Informação, novas informações sobre The Finders vieram à tona, e foram surpreendentes: Vários membros de The Finders eram atuais ou ex-membros da CIA e da comunidade de inteligência. As ligações bizarras começaram com o fundador de The Finders, Marion Pettie, e sua esposa.

Uma foto rara de Marion Pettie, fundador dos Finders.

Pettie era um ex-sargento mestre da Força Aérea dos Estados Unidos. Sua esposa havia sido empregada pela C.I.A., e seu filho trabalhava para uma empresa subsidiária de propriedade da C.I.A. conhecida como Air America.

Uma empresa chamada Future Enterprises, que empregava membros de The Finders, foi encontrada para treinar agentes da CIA em "operações de computador". Mais tarde, descobriu-se que a Future Enterprises era uma subsidiária integral da organização Finders.

Um arquivo do FBI listando organizações relacionadas aos Finders.

Em outras palavras, este é um caso clássico de uma conspiração que vai "até o topo", a um grau quase caricatural. Estamos bem longe de um "grupo frouxo de intelectuais explorando um estilo de vida alternativo."

Entrevistas com membros da família revelaram que The Finders se engajavam na lavagem cerebral de crianças e na chantagem de membros da família usando fotos.

Embora as investigações sobre The Finders não tenham produzido resultados, os arquivos do FBI contêm conclusões surpreendentes de agentes designados para o caso.

Um agente concluiu que The Finders era parte da Comunidade de Inteligência de D.C. e tinha um grupo dissidente envolvido em abuso sexual infantil.

Isso não soa como uma situação de "caso encerrado".

 Conclusão

O caso de The Finders fornece um vislumbre raro do funcionamento interno da elite oculta, e deve ser bem estudado. Embora a maioria dos documentos sobre o caso tenha sido redigida, destruída ou suprimida, informações suficientes permanecem para pintar um quadro bastante incriminador. E, quando se compreende o básico do controle mental Monarch, seu uso de abuso e rituais satânicos para causar trauma e dissociação, fica claro o que The Finders realmente era.

The Finders era uma rede de indivíduos bem conectados (juntamente com idiotas úteis) que procuravam obter crianças de várias fontes, incluindo sequestros e nascimento delas usando escravas. As crianças eram então submetidas a controle mental e abuso ritual satânico, e eram traficadas mundialmente. Menções a "cerimônias de sangria" também podem indicar que o grupo se engajava na extração de adenocromo das crianças.

Este caso é um "modelo" de organizações da elite oculta lidando com tráfico de crianças. Pode ser comparado ao Pizzagate, que também operava em Washington, D.C., e cuja história foi pesadamente suprimida pelos poderes constituídos. É claro que não podemos esquecer de Jeffrey Epstein, que se acreditava fazer parte da comunidade de Inteligência.

Desnecessário dizer que The Finders provavelmente ainda existe hoje. Mas boa sorte em encontrá-los. (V.Citizen)

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